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A Estapedectomia é um procedimento cirúrgico realizado no ouvido médio com o intuito de melhorar a audição. É indicada para tratar muitos casos de otosclerose – crescimento anormal do estribo (ossículo mais interno do ouvido médio e menor osso do corpo humano), que é responsável em conduzir as vibrações sonoras.
Nessa cirurgia, parte do estribo (ou todo ele) é substituída por uma prótese, normalmente de teflon ou titânio.
A mastoidectomia é uma cirurgia realizada para tratar dois tipos de otite crônica (inflamação), a supurativa e a colesteatomatosa. No primeiro caso, a infecção já não é mais controlada com a terapia medicamentosa, por isso é preciso realizar o procedimento cirúrgico para curá-la.
Já a otite crônica colesteatomatosa exige a intervenção devido ao crescimento de pele no interior do ouvido (colesteatoma). Nessa situação, estruturas no canal da audição podem ser afetadas, como o nervo da face, o tímpano e o labirinto..
A timpanoplastia é a cirurgia indicada para tratamento da perfuração da membrana do tímpano, seja por sequela de traumas ou de infecções do ouvido médio. O paciente com perfuração do tímpano apresenta algum grau de perda auditiva e secreção no ouvido quando molha ou fica resfriado.
O procedimento é realizado com a colocação de um enxerto para reconstruir a membrana timpânica. Pode haver dano complementar também aos ossículos do ouvido (martelo, bigorna e estribo). Nesses casos, além de reconstruir o tímpano, também é preciso reconstruir da melhor maneira possível a cadeia ossicular.
A Timpanotomia com tubo de ventilação é a cirurgia indicada para colocar um tubo de ventilação que permite o equilíbrio das pressões interna e externa do ouvido, melhorando a audição. Geralmente é indicada para crianças que apresentam frequentemente casos de otites (infecções) e presença de líquido (otite secretora) no ouvido médio.
O tubo permanecerá na membrana timpânica por um período variável de tempo (média de 6 meses). Após esse período, em muitas crianças, o tubo será extruído automaticamente e a incisão se fecha espontaneamente. Isso indica que a inflamação crônica poderá ter sido tratada e a tuba auditiva voltará a funcionar normalmente.
A Adenoidectomia é a cirurgia para a retirada da adenoide, carne esponjosa localizada entre o nariz e o céu da boca. O procedimento é indicado geralmente na infância em casos de inflamações recorrentes e/ou hipertrofia desse tecido levando à obstrução nasal e dificuldade de respiração, ronco, infecções recorrentes na garganta, nariz ou ouvidos, entre outros problemas.
A Septoplastia é uma cirurgia realizada para a correção de desvios existentes no septo nasal, de forma a deixá-lo o mais reto possível. O objetivo da cirurgia é melhorar a respiração nasal quando esse desvio causa obstrução importante (nariz entupido), infecções nos seios paranasais (sinusites), cefaleia (dor de cabeça), ronco e apneia do sono.
A Turbinectomia é uma cirurgia funcional que tem por objetivo a diminuição do tamanho dos cornetos nasais, projeções ósseas existentes dentro do nariz. O procedimento é indicado quando o aumento dos cornetos causam obstrução nasal importante, que não responde ao tratamento medicamentoso, geralmente em consequência de rinite alérgica e rinite medicamentosa (dependência de descongestionante nasais).
A sinusectomia ou cirurgia para sinusite é um dos possíveis tratamentos para pacientes diagnosticados com sinusites de repetição, sinusites crônicas, polipose nasal e alguns casos de tumores nasais, sendo indicada quando há pouco ou nenhum resultado com o tratamento clínico/medicamentoso.
O objetivo desta cirurgia funcional é a abertura, drenagem e aeração dos seios paranasais, buscando restabelecer função e permitindo com isso melhor acesso de medicamentos tópicos no pós-operatório. Na presença de pólipos ou tumores nasais, as lesões são ressecadas cirurgicamente e enviadas para análise anatomopatológica.
O tratamento cirúrgico da Epistaxe (sangramento nasal) pode ser indicado para casos severos em que outras medidas não são suficientes para controlar o problema. O procedimento é feito por meio de videoendoscopia.
A amigdalectomia é a cirurgia para a retirada das amígdalas. É indicada principalmente para casos de hipertrofia das amígdalas que geram complicações, ou seja, quando amígdalas de tamanhos muito grandes ocasionam dificuldade na respiração, ronco, apneia do sono, além de prejudicar a fala e a alimentação, principalmente de crianças.
Alguns casos frequentes de infecções nas amígdalas (amigdalite de repetição) também podem indicar a cirurgia, no entanto, devem ser criteriosamente avaliados pelo médico.
A uvulopalatofaringoplastia é a cirurgia indicada para casos graves e selecionados de ronco e apneia do sono. O procedimento consiste na associação de técnicas cirúrgicas que incluem a retirada das amígdalas e o reposicionamento dos músculos da faringe com o intuito de melhorar a respiração e o ronco durante o sono.
É comprovado cientificamente que uma noite mal dormida impacta negativamente todo a rotina diária e engana-se os que pensam que poucos sofrem desta condição. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 40% da população mundial não dorme como gostaria e sofre de algum distúrbio do sono.
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